Muita gente se pergunta o que é viver bem.

Eu tenho cá meus pensamentos e, sinceramente, não quero abrir mão deles...

Muitas pessoas que não conhecem o universo do Ballet possuem dúvida

Se perguntam sobre ele ou até mesmo saem afirmando coisas que nem sempre são verdadeiras...

A sociedade brasileira vive um momento diferente na sua história.

Momento esse desencadeado por uma série de situações novas para uma democracia também nova, que precisa de experiência para atingir maturidade.

desde 1970...

Auto Escola União: você de carta na mão....

Fui imediatamente atraído pelo inusitado da cena.

Certa vez, um dos diretores na nossa área, no banco onde trabalhei, marcou época pela forma aberta como se dirigia a todos nós, mesmo à distância...

Para ter mãos sempre bonitas, é necessário colocar em prática alguns cuidados...

Unhas saudáveis, bonitas e sempre na moda são aqui no nosso espaço. Venha conferir!


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Crise política: o que eu tenho a ver com isso?


A sociedade brasileira vive um momento diferente na sua história. Momento esse desencadeado por uma série de situações novas para uma democracia também nova, que precisa de experiência para atingir maturidade.

Infelizmente, nenhuma conquista em nível social vem com facilidade. É preciso muita luta, dedicação e uma formação mais sólida sobre quais são os papeis sociais que cada indivíduo deve exercer. Naturalmente, cada atividade desempenhada por seus atores sociais resvala na política e  na ideologia, que tem o papel de formar os conceitos de um indivíduo.

A juventude da década de sessenta e setenta viveu a repressão e a completa falta da liberdade de expressão. Movimentos radicais esticam a corda que promove reações igualmente radicais. Por isso, aquela juventude teve que se organizar e entender de mecanismos políticos que permitiam a igualdade, a liberdade e a justiça social. Eram politizados.

A década seguinte viveu a grande mudança. Derrubamos a ditadura e implantamos a democracia, entretanto, curiosamente, os atores políticos da repressão permaneceram exercendo cargos políticos e, pasmemos todos nós, continuam ainda legislando nosso país. A partir de então viveu-se a euforia da liberdade e gradativamente a politização foi dando espaço a outras maneiras de intervenção social.

Nossa política envelheceu. A partir dos anos dois mil, verifica-se que o processo de “liberdade” despolitiza a juventude e dá espaço para a atuação de uma indústria cultural e de uma grande massificação midiática que, por manter íntimos interesses com a preservação da “ordem”, manipulam informações e alienam cada vez mais a população.

Hoje em dia, perdemos a noção de ideologia política e, consequentemente, de relação social. Para nós, tudo que a mídia oferece é recebido como uma verdade absoluta, como se ela (a mídia) fosse um ícone divinizado, um oráculo que a tudo pode salvar ou crucificar. A crise política que vivemos está polarizada entre extremos equivocados e, porque não temos mais o senso crítico, nossa tábula rasa assimila a informação dos meios de comunicação e a reproduz como se fossem os gritos de ordem que decretarão quem é o certo e quem é o errado nessa história.

Vivemos a cultura do imediatismo e em todos os assuntos mais delicados temos a tendência de não relativizar. Ser maniqueísta (bem X mal) é mais fácil do que buscar alternativas, já que sair do senso comum exige conhecer história, política e entender os processos de evolução da sociedade.

Enquanto nossa juventude não se interessar por essas causas que afetam nosso dia-a-dia, arregaçar as mangas e propor uma mudança conceitual no que diz respeito ao que achamos ou que “achamos que achamos”, continuaremos a ser marionetes nas mãos daqueles que detêm o poder e que nos tratam como seus bichinhos de estimação.

Como viver com criatividade


Muita gente se pergunta o que é viver bem. Eu tenho cá meus pensamentos e, sinceramente, não quero abrir mão deles. 

Viver bem, no meu ponto de vista, é viver com criatividade... como dizia a poeta Cecília Meirelles: “a vida só é possível reinventada”. Então, reinventemo-la.

Criatividade quer dizer muita coisa, por exemplo, é um substantivo feminino que designa qualidade ou característica de quem é criativo. Significa inventividade, inteligência e talento para inovar, inventar em qualquer campo de atuação. Pode ser também definida como a faculdade de encontrar métodos para executar tarefas de modo diferente da maneira habitual, aliando ao dia-a-dia um sabor de quero mais.
Sim, é preciso reinventar.

Uma das maneiras que encontrei para ver o mundo de outra forma foi estudando idiomas. Estamos cercados por nossa cultura e nos fechamos nela, quase sempre. Pensar em como vivem outros seres humanos e vislumbrar a possibilidade de vivenciar um pouco de seus hábitos e costumes abrem oportunidades de autoconhecimento e satisfação pessoal. Estudar é uma conexão com o que parece perdido, é um reaprender a lidar com estratégias, e não me refiro somente ao tempo (ah, esse escasso tempo que quase já não sabemos o que é)... falo de estratégias de auto estima e de organização linguística. Conhecer novas maneiras de expressão, ouvir novas músicas e sons, compreender um diálogo em outro idioma é fantástico. Faz bem para a alma, faz bem para o ego. Além disso, ajudamos nossa mente a não envelhecer tão rapidamente, alimentamos nossos circuitos, abastecemos nosso entendimento, e nos tornamos independentes para uma comunicação ou leitura em outra língua.

É preciso inovar. Ginástica para o cérebro também é saúde, é desafiador e pode ser um estimulante para seus pensamentos. Venha hoje mesmo conhecer nossas aulas. Você pode escolher: inglês, japonês, chinês, espanhol, alemão, francês, italiano, português (por que não?). Além disso, temos aulas de Esperanto. Não sabe o que é? Então, venha saber...
Esperamos por você!!

Mitos sobre o Ballet e seus esclarecimentos


Muitas pessoas que não conhecem o universo do Ballet possuem dúvidas e se perguntam sobre ele ou até mesmo saem afirmando coisas que nem sempre são verdadeiras. O que é verdade e o que é mito? Veremos nesta matéria oito mitos muito questionados no mundo do Ballet.
Ballet é fácil?

Frequentemente me deparo com pessoas dizendo que o Ballet é uma atividade muito fácil. Até mesmo já presenciei uma conversa dentro de uma academia de musculação mais ou menos assim: “Tá achando difícil? Então faz Ballet”! Essa ideia é formada não só devido à falta de conhecimento, mas também pelo fato de que quando se vê bailarinos dançando tem-se a impressão de que estão flutuando ou até mesmo voando como plumas no ar. Mas o que a maioria não sabe é que para dar essa impressão toda de leveza é necessário bastante esforço físico. Nas aulas são trabalhados movimentos e exercícios de força, resistência, flexibilidade entre outros que obrigam o bailarino a ter muita dedicação. E para que o espetáculo saia perfeito, são necessárias várias horas de ensaio por dia durante meses. Portanto, é errado dizer que o Ballet é fácil. Os bailarinos quando dançam é que passam essa impressão para o público, mas por trás de todo o encanto há bastante trabalho duro.
É coisa de menina?

Infelizmente o Brasil é um país machista, em que se pensa que meninos devem jogar bola e meninas devem dançar. Em contrapartida, em países em que existe a tradição da dança, homens fazem Ballet e tornam-se grandes bailarinos profissionais. Na Rússia, por exemplo, quase todos os meninos aderem à prática do Ballet, assim como no Brasil ao futebol. Esperamos que esse pensamento mude rapidamente por aqui e que possamos ter muito mais meninos dançando Ballet e mostrando seu talento.
É sempre enjoativo?

Nas aulas de Ballet trabalhamos bastante com a repetição de movimentos para que possamos alcançar um bom resultado. Mas isso não significa que seja uma atividade enjoativa. Ao contrário, quanto mais praticamos e vamos aprimorando nossos movimentos, mais prazeroso fica.
É uma atividade só para crianças?

É notável que em qualquer escola de Ballet a maioria dos alunos sejam crianças. Porém não é uma atividade exclusiva para esse público. É muito comum que se comece a praticar quando se é criança e continue até a fase adolescente ou até mesmo adulta. Cada vez mais o Ballet é procurado por adultos por ser uma atividade completa, que envolve força e condicionamento físico.
É muito caro?

Na maioria das escolas sim, infelizmente. Isso se deve pelo Ballet não ser tão inserido na nossa cultura e ser visto como coisa de “elite”. Mas cada vez mais o Ballet se torna mais acessível a todos os públicos e existem escolas que não cobram caro, tendo mesmo assim qualidade no ensino.
Bailarinos vivem na ponta dos pés?

Depende da idade e do nível de aprendizagem. A bailarina só vai ficar mesmo na ponta dos pés quando atingir a idade de colocar sapatilhas de ponta (por volta dos 11 anos de idade). Antes disso ela vai fazer os movimentos em meia-ponta, que é a preparação para a ponta. Meninos não dançam com sapatilhas de ponta, somente na meia-ponta.
Quem faz Ballet é extremamente flexível?

Nem sempre. Os exercícios de flexibilidade fazem parte do aprendizado do Ballet, mas não devem ser prioridade. Depende também de cada aluno, alguns possuem mais flexibilidade enquanto que outros nem tanto. Mas, como já foi dito, não ter flexibilidade não significa um empecilho para a prática do Ballet.
Para fazer Ballet você precisa ser magro?

Não. Costumo enfatizar aos alunos que devemos procurar ser saudáveis. E isso não significa necessariamente ser magro. No universo do Ballet PROFISSIONAL infelizmente esse fator é muito relevante. Para seguir carreira como bailarino deve-se manter uma dieta rigorosa e buscar um corpo magro. Porém, para a prática como atividade física nas escolas não é preciso ter tal corpo. A atividade é livre para qualquer pessoa e de qualquer tipo físico.

Como princípios desalinhados podem derrubar sua empresa


Fui imediatamente atraído pelo inusitado da cena: um avião de passageiros voando de cabeça para baixo pouco antes de realizar um pouso forçado num campo aberto, nos arredores de Atlanta, EUA.

  Mas o filme O Voo (Flight), estrelado por Denzel Washington, trazia bem mais do que efeitos especiais e cenas de forte impacto visual.

Mais do que questões técnicas de aeronáutica, algumas até contestadas pelos especialistas, a película aborda questões éticas com profundas implicações.

  Afinal: se o resultado foi bom, importa a maneira como foi alcançado?

  Certa vez, um dos diretores na nossa área, no banco onde trabalhei, marcou época pela forma aberta como se dirigia a todos nós, mesmo à distância, seja por seus e-mails informais e realmente motivadores, seja pela forma como se colocava à nossa disposição para ouvir ideias, críticas e sugestões.
  Talvez por isso, era muito respeitado pelos empregados espalhados pelo Brasil, aos quais enviou uma espécie de código de ética para ser afixado em lugar visível e onde constava uma frase que passou a ser o nosso mantra: “se não puder dizer como fez, então não faça”, certamente inspirada no filósofo alemão Immanuel Kant.

Comandando o voo SouthJet 227, já em fase de descida, o piloto Whip Withaker assume o controle da aeronave que subitamente apresentou sérios problemas mecânicos, evitando sua queda iminente de forma espetacular e com danos mínimos, salvando a vida de 98 das 102 pessoas a bordo.

  A façanha o alçaria ao status de herói, mas somente por um breve tempo...

  Um acidente aéreo afeta drasticamente a vida e os interesses dos envolvidos, incluindo passageiros e seus parentes, tripulação, controladores de voo, a empresa aérea, o fabricante da aeronave, os diversos acionistas, os fornecedores de seus componentes, os instrutores de voo, as empresas de seguro, entre outros – e por isso as investigações são absolutamente rigorosas, haja vista o impacto financeiro e institucional que ameaça os responsáveis.

  Apesar da forma genial como conseguiu evitar um desastre maior, os exames toxicológicos logo denunciariam que o comandante Whip estava sob o efeito de cocaína e álcool, e ainda que a investigação tenha provado a falha mecânica em uma peça do profundor (*), que deveria ter sido trocada há meses, ele passou a ser acusado de negligência criminosa, sujeito à suspensão do seu brevê de piloto e à prisão.

  Os advogados da companhia aérea conseguem desqualificar tecnicamente o laudo, embora já soubessem da sua veracidade, e tentam reforçar a imagem do herói, apoiada pela constatação de que, durante as investigações, dez pilotos foram colocados no simulador de voo, submetidos às mesmas condições enfrentadas por Whip, e nenhum deles conseguiu aterrissar a aeronave ou evitar a destruição total da mesma.

  Apelavam, portanto, para a chamada ética de conduta baseada em resultados. Ou seja, o que importava era o fato de que a genial intervenção do comandante evitou a morte de dezenas de pessoas, em terra e na aeronave, enquanto os órgãos de investigação fundamentavam seus argumentos na ética de conduta baseada em princípios, ou seja, na quebra de um código construído sobre princípios que proibiam, entre outras coisas, que os pilotos atuassem sob o efeito de drogas e álcool.

  Quantas situações assim encontramos no universo corporativo? Quantos resultados são obtidos
por meios nem sempre éticos e até mesmo inconfessáveis?

  Como inconfessável seria mantida a real situação do personagem de Denzel Washington, não fosse por um último detalhe.

  Havia provas incontestáveis do uso de bebida alcoólica por um dos cinco tripulantes durante o voo e somente dois apresentaram álcool no sangue: o comandante e a comissária de bordo Katerina Marquez, com quem ele mantinha uma relação afetiva, e que morreu no momento do impacto da aeronave com o solo.

  Desta forma, tendo sido desqualificado o laudo referente a Withaker, ele só precisaria incriminar Katerina, que inclusive já possuía em seu histórico dois tratamentos contra o alcoolismo, acusando-a de haver bebido durante o voo, para livrar-se por completo do processo.

  Mas é nesta hora que a consciência de Whip fala mais alto e num daqueles momentos em que a verdade avassaladora consegue vencer o autoengano, ele deixa-se conduzir pela ética da relação com a colega a quem se afeiçoava, ética que o impede de trair a imagem e a memória da comissária morta, negando-se a utilizá-la como forma de safar-se da justiça e, finalmente, confessando-se dependente químico e assumindo perante as autoridades aeronáuticas que há muito tempo vinha pilotando sob o efeito de drogas.

  O lado pragmático desta história é que todos os que deram causa direta ou indireta ao acidente tiveram de acertar-se com a justiça, com o mercado e com os parentes das vítimas.

  Seu lado mais sutil nos leva a refletir sobre pelo menos três aspectos muito importantes:

  1)  Você, gestor, tem conhecimento de quais são os princípios que norteiam sua empresa, quais são seus valores e seus códigos de ética? Seus colaboradores estão cientes destes princípios? Participaram da sua construção ou, pelo menos, foram estimulados a dialogar sobre eles? Está claro para o seu time que resultados estão buscando, quais as condutas esperadas para obtê-los e como se pautarão seus relacionamentos internos e externos?

  2)  As pessoas também possuem seus princípios. É da cultura da sua organização criar espaços de diálogo onde empresa e empregado possam expor seus princípios e as expectativas deles decorrentes, reforçando aqueles que já se encontram alinhados e estabelecendo acordos que definam os limites e as consequências para quando não houver alinhamento, favorecendo maior engajamento e parâmetros transparentes para todos?

  3)  Ficou evidente que o piloto Whip Whitaker há muito precisava de ajuda. Sua empresa possui mecanismos e políticas internas para dialogar com seus empregados e senti-los como seres humanos e não apenas pelos resultados que apresentam? Tem um olhar holístico sobre os seus colaboradores? Atua na prevenção?

  Pense nisso e até o próximo voo.
  Obrigado por escolher Cabine de Comando!

(*) Profundor ou leme de profundidade é uma superfície de controle móvel horizontal existente na extremidade traseira da cauda dos aviões (também denominada de empenagem horizontal), responsável pelo movimento do avião sobre seu eixo lateral, aumentando ou diminuindo o ângulo de ataque da aeronave. Em termos simplificados, o movimento dos profundores faz com que o nariz da aeronave se direcione para baixo ou para cima.

Imagem do filme: O Voo - Estrelado por Denzel Washington

Instrutores de Auto Escola


Os instrutores de autoescolas são nossos companheiros/parceiros. 

São eles que primam pela aprendizagem significativa e condução responsável por cada aprendiz de motorista.

Dirigir é coisa séria! Por isso a preocupação em acolher o futuro motorista, orientá-lo com atenção cada passo a ser designado em todas as etapas do aprendizado.

Aprender a dirigir tem que ser na autoescola e com instrutor de trânsito.

Na autoescola aprendemos noções de mecânica básica, de primeiros socorros, de direção noturna, na chuva e em todas as condições adversas.

Se você vai aprender a dirigir precisa confiar na autoescola: Nunca abra mão da autoescola, pois é nela que você vai receber todo o apoio emocional e pedagógico necessário para ser um motorista responsável, com atitudes éticas para melhorar o lugar em que conduzirá um veículo, com uma aprendizagem significativa e direção defensiva que podem diminuir os acidentes por imperícia!

Nosso trabalho na Auto Escola União é de muita responsabilidade com o aluno. O apoio começa desde a moça da recepção e se estende por toda a equipe. Tem gente que dá o sangue pela profissão de instrutor, tem gente que tem muito orgulho de ser instrutor de trânsito, de ser diretor de autoescola e são eles que nos dão a certeza de um trabalho de resultados positivos.

Venha aprender com ética e responsabilidade.

Acolhimento emocional, aprendizagem significativa e direção defensiva sempre com o código de conduta que orienta todas as nossas práticas.

A nossa metodologia influência no ato de dirigir e também   ajuda a formar cidadãos para o trânsito!



Auto escola União: Você de carta na mão!

Cuidados com as Unhas - Espaço Fashion


Para ter mãos sempre bonitas, é necessário colocar em prática alguns cuidados.  Por incrível que pareça, as unhas podem dizer muito sobre nós, como anda a nossa saúde, como está o nosso estado, nosso humor, como estamos nos sentindo.

Para cuidar melhor das unhas, precisamos mantê-las hidratadas, lixar e polir, fortalecer, esmaltar, enfim, deixa-las sempre bonitas, pois elas enriquecem a beleza das mãos.

As unhas femininas hoje são uma parte importante da mulher, complementa o Look e deixa a mulher com mais estilo, pois cada cor, modelo, fala muito da personalidade de cada uma de nós.

Manter as unhas bem cuidadas é quesito obrigatório, elas vão além da estética, mantendo a sua saúde em dia.

Cuidar delas é sempre positivo e exige atenção específica como, por exemplo, ter o seu kit pessoal.

Outra parte importante de se cuidar das unhas esteticamente é para uma entrevista de emprego. Os entrevistadores prestam muita atenção nas unhas, se estão feitas, se estão descascadas, se não tem nada. Segundo eles, isso pode significar se a pessoa é cuidadosa por exemplo.

Em eventos também é muito importante deixar as unhas bem cuidadas, mesmo que você não as pinte.

Pintar as unhas tem vários pontos positivos. Se você suja a unha facilmente o esmalte ajuda a esconder. Se você roe muito as unhas o esmalte ajuda a parar por causa do gosto e também porque não fica muito bonito a unhas descascadas por estarem roídas.

Muitas são as opções de bases e cores. As tendências das unhas decoradas sempre trazem grandes novidades com os modelos diversificados e elegantes, também as francesinhas, craqueladas, metalizadas, pedrarias, enfim,  podendo ser usado em todos os momentos e todas as ocasiões.

Aqui no Espaço Fashion o trabalho e os cuidados com as unhas dispensam muita atenção. Além de preservar a sua saúde, também andamos juntos com as novidades.

Unhas saudáveis, bonitas e sempre na moda são aqui no nosso espaço. Venha conferir!



segunda-feira, 22 de junho de 2015

Como o Esperanto Surgiu?


O Esperanto é uma língua auxiliar para a comunicação internacional, de aprendizado rápido e fácil. Iniciado em 1887 pelo médico polonês Dr. Lázaro Luís Zamenhof, é amplamente utilizado, em escala mundial, tanto em congressos internacionais quanto em redes sociais, como Orkut e o Facebook. É essencialmente um idioma neutro, isto é, que não pertence a nenhuma nação, e por isso é um eficiente instrumento para a preservação de todas as línguas e culturas do globo e para a promoção da igualdade entre os povos. A principal proposta do esperanto é a de que cada povo continue a falar sua própria língua materna e possa, conjuntamente, fazer uso de um idioma neutro nas comunicações internacionais.
Apesar de seus mais de 120 anos de existência, ainda hoje, porém, muitas pessoas se perguntam o que vem a ser o esperanto, e aquelas que já ouviram falar dele geralmente têm ideias preconcebidas que muitas vezes não condizem com a realidade.
Hoje, o esperanto é, acima de tudo, uma língua viva. É um instrumento de comunicação entre pessoas com história, cultura e evolução, usadas diariamente por uma comunidade ativa e consideravelmente grande para o tratamento dos mais diversos assuntos. Ontem, porém, podemos também dizer que o esperanto era, de fato, um projeto de língua internacional.
Por que isso? Primeiramente porque, tenso surgido como projeto, o esperanto é uma língua ‘’criada’’, isto é, teve suas bases pensadas por pelo menos uma pessoa, que definiu regras gramaticais, palavras, fonética e tudo o mais que uma língua precisa para funcionar. No caso do esperanto, esta pessoa foi o jovem médico polonês Luís Lázaro Zamenhof, que, em 1887, quando tinha apenas 28 anos, apresentou ao mundo uma brochura em russo que ensinava o idioma. E por que ‘’de língua internacional’’?  Porque sua proposta é a de que o mundo utilize uma mesma língua, neutra, para a comunicação entre países, sem que cada nação deixe de cultivar seus próprios idiomas e sua riqueza cultural.  Não à toa, um dos motes do chamado movimento esperantista é: ‘’para cada povo sua língua, e para todos os povos o esperanto’’. 
Essa ideia, mesmo tendo sido lançada em uma Rússia problemática e censória, em menos de uma década já possuía livros didáticas em pelo menos polonês, alemão, francês, inglês, tcheco, sueco, italiano e português, além do russo e do próprio esperanto, tendo atingido diversos pontos da Europa. A partir de então, já se formava uma comunidade que usaria o esperanto para a comunicação, produção literária e viagens. Essa comunidade, formada por homens e mulheres, trabalhadores da linha de frente e intelectuais, católicos e judeus, políticos, militares e civis, foi a primeira responsável por dar àquele projeto, vida retirando-o do estado de simples proposta e levando-o para o estado de uso, produção e constante transformação. Portanto, já nas primeiras horas o esperanto não era mais fruto do pensamento de um único homem, mas de todos que dele faziam uso e para ele contribuíam constituindo-se aí a primeira fase da língua viva dos dias de hoje.
EFEITO PROPEDÊUTICO
Aprender o Esperanto causa um efeito pedagógico facilitador, pois aumenta a rapidez de aprendizado em pelo menos 20%.
Isso foi aprovado pela Universidade de Paderborn, na Alemanha.